ITABUNA PERDE AS SUAS TRADIÇÕES E HISTÓRIAS

A história vai... fica a imagem
A cada ano que passa Itabuna perde parte de sua história! e de seus acervos tradicionais. Um grande desrespeito aos nossos ícones da educação grapiúna. Referimos-nos ao fechamento da Escola Lúcia Oliveira.

Caso tivessem vivos, Plinio de Almeida, Flavio Simões, Josué Brandão, Carlos Duarte, Antonio Lúcio (Tote), Nestor Passos, Carlos Zinerman, Lindaura Brandão, Carmem Santana, Elza Melo, Sílvia Queiroz, Olga Oliva, Antonieta Cordier, Antonio Fábio Dantas, Afrânio Ferreira, Waldelice Pinheiro, Amélia Amado, Raimundo Osório Couto Galvão, Arivaldo Sampaio, Terezinha Leite, Anete Mascarenhas Seixas, Manuel Simeão, Gil Nunesmaia, João Arbage, Matilde Pacheco (Primeira Diretora da Lúcia Oliveira), Lúcia Smith de Oliveira ( Deu o nome a escola, inaugurada em 05 de outubro de 1935)), Otaciana Pinto, Everton Alves Challupp, America Freire, Maria Dias de Aguar, Leonor Pacheco, Alzira Paim, Dalilla Paganelli, Alice Leite Cordier, Maria Celeste Mota, Sancha Galvão, Helena de Borborema, Lourdes Maron, Agnisio Marques, Maria Vicerlina São Mateus, Iraci Maria Menezes e outros, neste momento, com a noticia de que a Escola Lúcia Oliveira, com 80 anos de serviços prestados fechou as portas. Muitos itabunenses manifestaram em prol  da memória e do espirito desses mestres aqui citados...  Mas, o que eles ensinaram jamais será apagado ou esquecido.


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