Itabuna 23 anos sem as novas poesias do poeta Telmo Padilhoa
O POETA VAI PARA A ETERNIDADE E SUA POESIA TAMBÉM FICA ETERNA NA TARRA, POR ISSO O POETA NÃO MORRE.
(Poeta Telmo Padilha obrigado por sua poesia, ela deixa na história uma mensagem de amor)
Um poeta genuinamente grapiúna, nascido na Vila de Conceição de Ferradas, itabunense nato, Telmo Fontes Padilha nesta quinta-feira 16, completam 23 anos do falecimento de Telmo Fontes Padilha, provoado por um trágico acidente automobilístico quando ele seguia para a vizinha cidade de Buerarema.
Telmo Padilha era servidor público federal (Ceplac), jornalista, advogado e compadre do escritotor Jorge Amado. Jorge Amado que também nasceu na Vila de Ferradas, hoje Bairro de Itabuna. O poeta do "Voo Absoluto" morreu em 16 de Julhode 1997. A sua poesia foi traduzida para mais de 40 outras linguas. entre suas obras poéticas destacamos os Livos: Girassol do Espanto"(1956); "Ementário"(1974); "Onde tombam os pássaros"(1974); "Pássaro da Noite" (1977); "Canto Rouco"(1977); "O Rio"(1977); "Vôo Absoluto" (1977); "Poesia Encontrada"(1978); "Travessia"(1979); "Punhal no Escuro"(1980) e "Noite contra Noite" (1980) e o Menino e o Rio, entre outros.
Telmo Padilha, que nasceu em 05 de Maio de 1930, tornou-se um dos poetas mais conhecido no Brasil, em todo o mundo, detentor de vários premios Internacionais de literatura. Mas, o seu nome em sua cidade natal, ainda não foi lembrado para uma homenagem, imortalizando-o, como, por exemplo, dando-lhe um nome de praça, ruas, avenidas ou logradouros. Com a palavra os vereadores deste cidade. Neste sentido o Clube do Poeta Sul da Bahia, encaminhou há vinte anos um documento. Entregue na época aos vereadores, Luiz Sena e Carlito do Sarinha (falecido) soubemos que o documento se perdeu nos arquivos daquela casa.
Realmente, Itabuna, às vezes, se torna ingrata com os seus verdadeiros filhos e a poesia, que é jogada ao mundo sem planos. Prova disso é que o Clube do Poeta Sul da Bahia que já existente há 28 anos e ainda não conta com uma sede própria, apesar de já ser reconhecido pela Câmara de Vereadores de Itabuna, como de Utilidade Pública Municipal.
Veja a sua poesia:
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