VIDAS CRUZADAS É O LIVRO DE WALDENY ANDRADE
"VIDAS CRUZADAS" (Confissões de um enfermo) este é o título do livro que logo, logo estará na praça do jornalista e radialista Waldeny Andrade. Detentor de vários prêmios na imprensa regional, com certeza, neste livro do escritor, você ao lê-lo, deverá encontrar muitas histórias e estórias escondidas no tabu dos coronéis, desses últimos tempos, que Jorge Amado não teve tempo para narrá-los. Vamos aguardar!
Perfil
Jornalista e radialista profissional, aposentado, viúvo, quatro filhos, 76 anos, curso intensivo de administração de rádio pela Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro. Membro da Associação Brasileira de Rádio e Televisão, vice-presidente da Associação Baiana de Imprensa, estudou até o quarto semestre na Escola de Sociologia e Política de Ilhéus (fechada pela Revolução de 1964). Como 1º suplente, assumiu uma cadeira na Câmara de Vereadores de Ilhéus, em 1969 e teve o mandato cassado pelos militares que o consideravam como comunista e subversivo.
Trabalhou em 5 emissoras de rádio no eixo Ilhéus-Itabuna, como comentarista político e informações gerais. Acumulou durante 29, anos a direção geral da Rádio Jornal de Itabuna e do Diário de Itabuna, veículos de um mesmo grupo. Recebeu 8 Troféus Imprensa do Cacau,como melhor comentarista político e melhor diretor de rádio e jornal, da região sul da Bahia. Na área social, é sócio fundador do Lions Clube Ilhéus-Pontal, membro da Loja Maçônica Vigilância e Resistência de Ilhéus e membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – ADESG.
No memento, está com um livro concluído em Wold, com cerca de 280 páginas, em fase de editoração, intitulado VIDAS CRUZADAS (Confissões de um enfermo) narrado na terceira pessoa em “flashback” e ambientado em Ilhéus e Itabuna entre os anos de 1957 e 1969, final da era dos “coronéis” do cacau. Enfoca fatos históricos e ficção sobre dramas reais, cobertos por ele no início de sua a carreira profissional.
A parte ficcional é recheacha de suspense, contendo frustações amorosas, suicídios, sequestros, estupros, traições conjugais e assassinatos por encomenda. Tais fatos, verdadeiros e aparentemente isolados, se interligam para um final surpreendente para o leitor. O verniz de ficção tem o objetivo de ocultar nomes verdadeiros, para de preservar descendentes dos protagonistas ainda vivos
Do blog expressaounica
Comentários
Postar um comentário