XXl anos sem Telmo Fontes Padilha

O poeta nas asas do "Voo Absoluto" seguiu o encanto do destino do infinito 
Meu chão 

                                  

Sofro e gosto...
Sou torturado
Pela minha terra!
Mas, a amo...
Correndo nos campos
Verdejantes
Que talvez antes
Fora coberto pelo sangue
Da cobiça!
Da terra do cacau
Do medo!
Ou da morena
De lábios de mel ou de fel...
Mesmo assim sofro
Insisto e sorrio
No meu chão
Porque no sangue das Maldades dos maus ancestrais
Aprendi a colher flores...

Este poema e dedicado in-memoriam ao meu saudoso amigo Telmo Fontes Padilha, que fique na eternidade. 

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