Espetáculo “O gênio atrapalhado” será apresentado no Teatro Municipal de Ilhéus

O espetáculo “O gênio atrapalhado” é a atração do Teatro Municipal de Ilhéus, nos dias 15 e 16 de dezembro, a partir das 18h30min, com o objetivo de mostrar o resultado da aprendizagem artística das crianças participantes do Projeto Sociocultural Arte-Dança que acontece em Ilhéus. O evento contará com a participação exclusiva de crianças de escolas da rede municipal de ensino que são contempladas pelo projeto.

Sôanne Marry Loiola destacou também a finalidade proporcionar aos alunos da rede pública do ensino infantil e fundamental a oportunidade de realizar uma das atividades físicas mais completas. “Em Ilhéus, a dança e educação estão se tornando uma realidade através deste projeto, pois atualmente a dança é acessível às crianças das escolas públicas de ambos os sexos e também crianças portadoras de deficiência”, ressaltou.
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DOIS POEMAS RECENTES DE JOSELITO DOS REIS:
Passagem...
Quanto mais o tempo passa
Vamos ficando mais distantes
De todos e de tudo...
Vamos ficando mais distantes
De todos e de tudo...
Aqui neste mundo...
Tudo acontece naturalmente
Como um beija-flor cortejando uma flor
Como o sorriso inocente de uma criança
Interrompido pelo choro
Tudo acontece naturalmente
Como um beija-flor cortejando uma flor
Como o sorriso inocente de uma criança
Interrompido pelo choro
É bonança de saudade
Levando o espirito à solidão...
Chegando sorrateiramente a tristeza
Vem as lagrimas...
Levando o espirito à solidão...
Chegando sorrateiramente a tristeza
Vem as lagrimas...
Para o encontro certo de um destino
Imaginário e desconhecido!
Chamado eternidade.
Imaginário e desconhecido!
Chamado eternidade.
Joselito dos Reis
26.11.2018
26.11.2018
Frieza...
Hoje procuro
Lagrimas para chorar
Não consigo...
Evaporaram-se no mar
Da ignorância
De seres iguais a mim
Lagrimas para chorar
Não consigo...
Evaporaram-se no mar
Da ignorância
De seres iguais a mim
E como o vento
Sucumbiram-se
No perverso ego
Da ambição dos ignores
Desiguais a mim
Sucumbiram-se
No perverso ego
Da ambição dos ignores
Desiguais a mim
Triste deles
Triste de nós
Neste deserto de desilusão
Sem partida, sem alegria.
Deixem nascer a poesia.
Triste de nós
Neste deserto de desilusão
Sem partida, sem alegria.
Deixem nascer a poesia.
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